As vendas da Black Friday, evento de varejo marcado por descontos em diferentes lojas, deverão crescer cerca de 15% no Brasil, de acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
O movimento teve início nos Estados Unidos e foi copiado por comerciantes do mundo todo, por conta da alta das vendas. A estimativa da Associação Comercial está em linha com os dados divulgados em outubro pela Ebit, empresa que acompanha dados sobre o comércio eletrônico nacional.
Neste ano, a Black Friday será realizada no dia 24 de novembro. Se a alta de 15% se concretizar, os comerciantes venderão R$ 2,19 bilhões apenas no e-commerce.
De acordo com o presidente da ACSP, Alencar Burti, a Black Friday é mais restrita ao comércio eletrônico e a alguns segmentos do mercado, como o de eletroeletrônicos.
Promoções maquiadas
Dias antes da Black Friday, muitas lojas elevam os preços dos produtos para, em seguida, derrubá-los, anunciando grandes promoções e isso deixa o consumidor brasileiro desconfiado. Segundo uma pesquisa realizada pelo Ebit, 38% dos entrevistados afirmaram que não pretendem comprar na Black Friday por não acreditarem nos descontos. Em 2016, eram 41%.
Com informações do G1
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